Sistema de blogs Diarium
Universidad de Salamanca
Blog de Giovanna
Página web para la asignatura Localización II
 

Portefólio

Que interessante eu sou! Me contrate, por favor.

c72066d79e013e863319e73a8b72cd4a

E se você ainda não está o suficientemente convencido para me contratar, vou deixar por aqui outro pedaço dos meus preferidos do livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exuspéry:

Foi o principezinho rever as rosas:

- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo.

Ela é agora única no mundo.

E as rosas estavam desapontadas.

- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.

E voltou, então, à raposa:

- Adeus, disse ele…

- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.

- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.

- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.

- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa… repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.

- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deveses quecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa…

- Eu sou responsável pela minha rosa… repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.

Política de privacidad
Studii Salmantini. Campus de excelencia internacional